Evangelho (Marcos 1,21b-28)
Terça-Feira, 11 de Janeiro de 2011
Estando com seus discípulos em Cafarnaum, Jesus, num dia de sábado, entrou na sinagoga e começou a ensinar. 22Todos ficavam admirados com o seu ensinamento, pois ensinava como quem tem autoridade, não como os mestres da Lei.
23Estava então na sinagoga um homem possuído por um espírito mau. Ele gritou: 24“Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus”. 25Jesus o intimou:
26Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu. 27E todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: “Que é isso? Um ensinamento novo dado com autoridade: Ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem!” 28E a fama de Jesus logo se espalhou por toda parte, em toda a região da Galileia.
Primeira leitura (Hebreus 2,5-12)
Leitura da Carta aos Hebreus.
5Não foi aos anjos que Deus submeteu o mundo futuro, do qual estamos falando. 6A este respeito, porém, houve quem afirmasse: “O que é o homem, para dele te lembrares, ou o filho do homem, para com ele te ocupares?
7Tu o fizeste um pouco menor que os anjos, de glória e honra o coroaste, 8e todas as coisas puseste debaixo de seus pés”. Se Deus lhe submeteu todas as coisas, nada deixou que não lhe fosse submisso. Atualmente, porém, ainda não vemos que tudo lhe esteja submisso. 9Jesus, a quem Deus fez pouco menor do que os anjos, nós o vemos coroado de glória e honra, por ter sofrido a morte. Sim, pela graça de Deus em favor de todos, ele provou a morte.
10Convinha de fato que aquele, por quem e para quem todas as coisas existem, e que desejou conduzir muitos filhos à glória, levasse o iniciador da salvação deles à consumação, por meio de sofrimentos. 11Pois tanto Jesus, o Santificador, como os santificados são descendentes do mesmo ancestral; por esta razão, ele não se envergonha de os chamar irmãos, 12dizendo: “Anunciarei o teu nome a meus irmãos; e no meio da assembleia te louvarei”.
Primeira leitura (Hebreus 2,5-12)
Leitura da Carta aos Hebreus.
5Não foi aos anjos que Deus submeteu o mundo futuro, do qual estamos falando. 6A este respeito, porém, houve quem afirmasse: “O que é o homem, para dele te lembrares, ou o filho do homem, para com ele te ocupares?
7Tu o fizeste um pouco menor que os anjos, de glória e honra o coroaste, 8e todas as coisas puseste debaixo de seus pés”. Se Deus lhe submeteu todas as coisas, nada deixou que não lhe fosse submisso. Atualmente, porém, ainda não vemos que tudo lhe esteja submisso. 9Jesus, a quem Deus fez pouco menor do que os anjos, nós o vemos coroado de glória e honra, por ter sofrido a morte. Sim, pela graça de Deus em favor de todos, ele provou a morte.
10Convinha de fato que aquele, por quem e para quem todas as coisas existem, e que desejou conduzir muitos filhos à glória, levasse o iniciador da salvação deles à consumação, por meio de sofrimentos. 11Pois tanto Jesus, o Santificador, como os santificados são descendentes do mesmo ancestral; por esta razão, ele não se envergonha de os chamar irmãos, 12dizendo: “Anunciarei o teu nome a meus irmãos; e no meio da assembleia te louvarei”.
Homilia:
CALA-TE E SAI DELE! Mc 1,21b-28
por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla
Com este gesto de expulsão do demônio, Jesus deixa-nos uma promessa e a certeza: Estes milagres acompanharam os que crerem: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas (Marcos 16,17). Por outra que também muitas coisas do mau podem influenciar o nosso dia a dia como por exemplo, a mentira, a inveja, o orgulho, a infidelidade com o irmão, a falsidade, etc. Tudo isso é ação do mal dentro de nós, se nos deixarmos ser conduzidos por estes sentimentos e por essas más inclinações ficaremos longes de Deus e ao ficarmos longe do Senhor o nosso dia tende a ser péssimo e se o dia é péssimo a semana também pode ser o mês e o ano podem ser péssimos.
No evangelho de hoje Jesus expulsa o mau de um homem. Trata-se de uma possessão e Jesus ordena para que o Espírito mau se cale e no mesmo instante o homem é liberto. Jesus nos deixou a graça de lutarmos contra o mau, quando percebemos que estamos agindo com o mau devemos também repreender esse mau dentro nós, quando começo a mentir, quando começo a sentir inveja de alguém, quando eu começo até mesmo a me desanimar e a me culpar eu devo dizer assim: Senhor Jesus em teu nome eu repreendo todo espírito de desânimo, mentira, inveja etc. Percebem que o nome de Jesus deve vir em primeiro lugar, assim evitaremos lutar diretamente contra o mal, por isso dizemos o nome de Jesus em primeiro lugar, pois assim colocamos Jesus a nossa frente, Ele mesmo vai combater o espírito mau que nos guia para fazer uma ação contra alguém ou contra nós mesmos, podemos também repreender em nome de Jesus todas as pragas lançadas contra nós, todos os olhares que são lançados contra nós dizendo: Senhor Jesus eu repreendo essas palavras e esses olhares.
O ensinamento de hoje é muito importante para o nosso dia a dia, devemos colocar Jesus à frente sempre, se não o fizermos assim acumularemos fracassos, derrotas atrás de derrotas porque estaremos aceitando o mau em nós e seu dia será ruim e assim sucessivamente, por isso Jesus nos disse que todos esses milagres acompanharão aqueles que acreditarem em seu nome, por isso a partir de hoje proclame o nome de Jesus na sua vida, em tudo repreenda a ação do mau e o inimigo fugirá de vós. Tiago 4,7.
A autoridade com que Jesus falava e realizava milagres chamava a atenção das pessoas. Embora houvesse muitos mestres e se tivesse notícia de indivíduos capazes de operar prodígios, ele se distinguia de todos os demais. Não era um milagreiro qualquer, nem um rabi como tantos outros. Em que consistia a sua originalidade?
As palavras e a ações de Jesus apontavam para algo que o superava. Não correspondiam àquilo que se podia esperar de um ser humano comum. Por exemplo, o modo como se defrontava com os espíritos imundos, e os submetia destemidamente, tinha algo de insólito. O segredo de tudo isto é que Jesus era detentor de um poder, recebido de Deus. Era o Pai mesmo quem agia por meio do Filho. Por isso, o povo percebia existir algo de especial no que ele fazia. O próprio Jesus afirmava não agir por conta própria, e sim, por iniciativa divina. Jamais dissera estar nele a fonte de seu poder. Antes, buscava sempre levar seus ouvintes e espectadores a atribuir a Deus tudo o que viam e ouviam. As ações do Mestre eram verdadeira revelação do Pai.
Ao constatar que Jesus ensinava, com autoridade, uma doutrina nova, as pessoas podiam reconhecer, logo, a ação de Deus no meio delas. E quando tu falas o que as pessoas reconhecem nas tuas palavras?
fonte: http://blog.cancaonova.com/homilia/2009/01/13/cala-te-e-sai-dele-mc-121b-28/
Por: Sesimar Alves / Sobral
Há 5 anos
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